La pseudosuperioridad humana en una perspectiva bioética: Del escepticismo antiguo a los estudios animales contemporáneos.

Autores/as

  • Denizard Custódio dos Santos Junior Universidade Federal do Rio de Janeiro

Resumen

El presente trabajo pretende dilucidar la presupuesta idea de superioridad humana frente al intelecto animal, teniendo en cuenta las implicaciones económicas, éticas y sociales de esta comprensión. Se analiza una coalición histórica de estudios escépticos sobre los animales, de Sexto Empírico a Michel de Montaigne, y finalmente de los Estudios Críticos Animales (ECA), en defensa de la inteligencia y el bienestar animal.

Biografía del autor/a

Denizard Custódio dos Santos Junior, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Filósofo interdisciplinar que busca integrar reflexões sobre ética tecnológica (inteligência artificial), filosofia brasileira e latinamericana, cultura luso-brasileira e métodos didáticos alternativos pro ensino de filosofia. Fundador do CineFilo/UFRRJ (um projeto de extensão educacional de filosofia e cinema). Ex-pesquisador do Laboratório de Encruzilhadas Filosóficas "X" (IFCS-UFRJ), com foco em abordagens decoloniais e interseccionais da filosofia da tecnologia. Mestre em Bioética, Ética Aplicada e Saúde pública pelo PPGBIOS/UFRJ. Especialista em ensino de português para estrangeiros (PLE) e educação e tecnologia.

Citas

CONTE, Jaimir. Montaigne e o ceticismo. UFSC. 1996. Disponível em:

<http://conte.prof.ufsc.br/txt-monografia.pdf>.

CUSTODIO, Dénizard; OLIVEIRA, Laura; VALLE, Francisco. Quando eu for humano: A Desumanização Do Negro Nas Animações. 43° INTERCOM, Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2020.

DANIEL, Leticia S; ROMANZINI, Junior V. A história do ceticismo. Revista Conversatio, Vol.1, N° 1, 2016.

DE WAAL, Frans. El bonobo y los diez mandamientos. En busca de la ética entre los primates. Barcelona: Tusquets, 2014.

DE WAAL, Frans. ¿Tenemos suficiente inteligencia para entender la inteligencia de los animales? Traducción de: Ambrosio García Leal. Barcelona: Tusquets, 2016.

DUARTE, Valter; DINUCCI, Aldo. SOLUÇÃO DE SILOGISMOS ESTOICO. ANAIS DE FILOSOFIA CLÁSSICA, vol. 7 nº14, 2013.

HADDAD, Alice B. Sexto e a crítica à noção estóica de racionalidade humana. Em: Lógica e racionalidade científica [recurso eletrônico] / Alessandro Duarte e Robinson Guitarrari (Org.)

– Seropédica, RJ: PPGFIL-UFRRJ, 2019.

LOPES, Reinaldo J. Gênio da Selva. Revista Scientific American Brasil, N?27/ Agosto, 2004.

MATSUOKA, Atsuko; SORENSON, John. Critical Animal Studies: Toward Trans-Species Social Justice. Rowman & Littlefield International, 2018.

MAXWELL, Equipe; O ceticismo nos Ensaios; PUC-Rio. Disponível em:<https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/12367/12367_3.PDF>.

MONTAIGNE, Michel de. Ensaios. Tradução de Sérgio Milliet. Coleção Os Pensadores. 2° ed. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

PATRICK, Mary M. Sexto empírico e o ceticismo grego. Trad. Jaimir Conte. Cambridge, Deighton Bel & Co, 2010. Disponível em:<http://conte.prof.ufsc.br/txt-patrick.pdf>.

SEXTO EMPÍRICO. Outlines of Pyrrhonism. Translated by. R. G. Bury. Harvard: Loeb Classical Library, 1933.

TAYLOR, Chloe; MONTFORD, Kelly S. Colonialism and animality: anti-colonial perspectives in critical animal studies. NY: Routledge, 2020.

TOBAR, Claudia Munõz. Empatía y Moralidad En Frans de Waal y Mark Johnson. Revista Primus Vitam, Nº 12 – 2º semestre de 2020.

Publicado

2025-10-06

Cómo citar

Custódio dos Santos Junior, D. (2025). La pseudosuperioridad humana en una perspectiva bioética: Del escepticismo antiguo a los estudios animales contemporáneos. Revista Latinoamericana De Derechos De La Naturaleza Y De Los Animales, 7(1-2), 1–16. Recuperado a partir de https://portaldeperiodicos.ucsal.br/index.php/rladna/article/view/1292